
Sábado de manhã. Nada como mais um sabado de manhã. Mês de dezembro, festas, comemorações, despedidas, algumas lagrimas e alguns tragos. Mãos nos bolsos, mãos para céu, ou não. Mirando destisnos impossiveis, improvaveis futuros, mas tão provaveis descepções, tão amargas lembranças, que talvez, serão superadas por uma "supernova" realidade, quente e vibrante.
Existe sempre nas manhãs de sábado aquelas torturantes reflexões, ou pelo menos, deslumbrantes memórias. Foi um jantar incrivel. Foram risadas memoráveis.Porem nunca foi mais concreto que um sonho.
Somos desbravadores das verdades ocultas. Gladiadores do amanhã, esperando ansiosamente que nos leiam, pois nosso gladios agora são palavras, nossos elmos não reluzem mais vitoriosos. Podemos não perceber mas a mudança não passa despercebida. Nossas histórias não serão simplesmente esquecidas.
Rumaremos sempre para as turbulentas mazelas sociais sim, o que não podemos fazer é criar novas.
Um abraço e um bom sábado.
Bruno Luporini Chiarotti
3 comentários:
Muito bom texto, é a luta constante do jornalismo, com os questionamentos diarios da profissão. E a ambição de ser grande e útil a sociedade, não limitar-se a ser mais um na profissão dentro da sua cidade.
Welcome, Chip!
Adorei o texto,
Beijos
Cá Reis
Seja bem vindo meu garoto!
Heitor Mário Freddo
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