domingo, 21 de dezembro de 2008

Rapidinha...

Eles não foram sucesso de crítica, não obtiveram indicações ao Oscar, não foram aplaudidos em Cannes, nem ganharam o Globo de Ouro, mesmo assim sua existência é inegável e até válida.
Sim, estou falando de filmes comuns, filmes até mesmo, bobinhos, mas que fizeram a diferença para alguém, incentivaram alguma mudança, mostram que tudo tem dois lados, ensinaram a enfrentar um momento difícil.
Alguns, como Sob o sol da toscana, incentivaram mulheres recém divorciadas por todo o mundo. Outros, como Dez coisas que eu odeio em você se tornaram quase uma Bíblia adolescente, inspirando jovens apaixonados, porém pouco crentes do amor.
De repente 30, mostrou que é preciso aproveitar cada fase da vida e Como perder um homem em 10 dias, ensinou que o amor pode surgir de uma aposta, jogo, ou trabalho. O amor não tira férias se encarrega de mostrar que não é preciso perseguir o amor ou fugir dele.
Sim, são filmes tolos, “romantiquinhos”, até mesmo inúteis, mas todo mundo já perdeu 1 hora e alguns minutos os assistindo.
Eles não foram e não serão muito úteis ou elogiados, mas marcaram uma fase. Sim, uma fase, afinal, o ser humano é momentâneo, casual e fátuo.
Carina Reis

3 comentários:

Imprensa Marrom e Cia disse...

Confesso que já assisti a todos os filmes citados no seu texto! hahahahahaha
E não tenho vergonha..Querendo ou não a gente acaba se identificando com as personagens. É bem melhor que qualquer livro de auto-ajuda...A doutrina dos "filmes corretos" é uma merda! Pq tem muito filme "ruim" que é "bom", ora bolas!
Beeeeijo, xu
Patty

Imprensa Marrom e Cia disse...

Nem todo filme tipicamente comercial é ruim.

Muitos filmes que são nitidamente feitos apenas para consumo são ótimos.

E quanto às mensagens, ninguém tem o direito de julgar o que toca cada um.

A Carina por exemplo: tem a coleção completa dos romances da Sabrina, aqueles de bancas de jornais, e acha que eles passam ótimas mensagens.

Temos que respeitá-la acima de tudo!

Hahahaha

Brincadeira Cah.

Beijão

Heitor Mário Freddo

Imprensa Marrom e Cia disse...

uahuahuahuah

Praga!!
Tenho mesmo, mais de 30 livros. E nem ligo. Não acho q eles passem alguma mensagem importante, e de forma alguma essencial. Mas gosto de lê-los, são meigos, bonitinhos e eu sou romÂntica mesmo, nem ligo!!!

auhauahah

Beijão, peste!

Cá Reis