O Estadão publicou, no último domingo, entrevista com Tarso Genro, ministro da justiça, na qual ele diz não estar magoado com o presidente Luiz Inácio Lula Da Silva por ter apostado em Dilma Rousseff para tentar dar seqüência em seu trabalho, porém, em sua avaliação, o PT perdeu a caracterização de direção e não tomará um bom rumo.
Puxando um gancho no texto do Heitor sobre a chefe da casa civil, que gira em torno de um assunto parecido, gostaria de chamar atenção ao primeiro aspecto citado pelo ministro. Segundo ele, em uma análise sincera e correta, o PT se apegou tanto a figura de Lula que o partido não pode mais tomar decisões autônomas
Genro disse que o lulismo é mais forte do que o petismo e acrescentou que o partido está subordinado às ordens políticas de Lula. Para finalizar, enfatizou a falta de militância política de Dilma frente ao PT, dizendo que se ela quiser se eleger deve se aproximar mais do partido.
No relato do ministrou encontra-se o motivo da preocupação com a construção da imagem de Dilma e também porque o PT teme em não conseguir um representante à altura de Lula e, consequentemente, perder a presidência. Inclusive existem boatos de contados com Aécio Neves que poderia se candidatar pelo partido caso venha a perder a briga interna com Serra no PSDB.
A declaração, vinda de quem vem, mostra o quanto o PT se perdeu, deixando os idéias que brilhavam em sua estrela anos atrás de lado, abandonando as teorias de auxilio ao trabalhador e se vendendo em troca de favores com a burguesia e paises imperialistas.
O PT agora vive de marketing e se diferencia cada vez mais do auge de sua militância de esquerda, que hoje, como todos já sabemos, não existe mais.
Francisco Valle
Puxando um gancho no texto do Heitor sobre a chefe da casa civil, que gira em torno de um assunto parecido, gostaria de chamar atenção ao primeiro aspecto citado pelo ministro. Segundo ele, em uma análise sincera e correta, o PT se apegou tanto a figura de Lula que o partido não pode mais tomar decisões autônomas
Genro disse que o lulismo é mais forte do que o petismo e acrescentou que o partido está subordinado às ordens políticas de Lula. Para finalizar, enfatizou a falta de militância política de Dilma frente ao PT, dizendo que se ela quiser se eleger deve se aproximar mais do partido.
No relato do ministrou encontra-se o motivo da preocupação com a construção da imagem de Dilma e também porque o PT teme em não conseguir um representante à altura de Lula e, consequentemente, perder a presidência. Inclusive existem boatos de contados com Aécio Neves que poderia se candidatar pelo partido caso venha a perder a briga interna com Serra no PSDB.
A declaração, vinda de quem vem, mostra o quanto o PT se perdeu, deixando os idéias que brilhavam em sua estrela anos atrás de lado, abandonando as teorias de auxilio ao trabalhador e se vendendo em troca de favores com a burguesia e paises imperialistas.
O PT agora vive de marketing e se diferencia cada vez mais do auge de sua militância de esquerda, que hoje, como todos já sabemos, não existe mais.
Francisco Valle
3 comentários:
Como você escreveu, o lulismo é mais forte que o petismo. Como Lula não é mais candidato (será??), dificilmente o PT fará seu sucessor.
Heitor Mário Freddo
O Lula sempre se mostrou ao lado dos trabalhadores, porem em seu governo deixou claro o lado com quem realmente está ao lado
fico meio confuso mais acho q da pra entender
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