Doze ministros votaram hoje, em Jerusalém, um plano para suspender os ataques contra o Hamas , organização militar e partido sunita palestino cujo objetivo é a luta desenfreada pela recaptura do estado de Israel e a implantação da República Islâmica Palestina, a qual reuniria as áreas em que estão localizadas a Faixa de gaza, a Cisjordânia e Israel.
Com isso, foi anunciado hoje um cessar-fogo unilateral que prevê uma trégua nas batalhas. As tropas de Israel já estão sendo retiradas da Faixa de Gaza e, após três semanas de conflitos, prometem não atacar caso o mesmo se repita por parte dos militantes do Hamas.
Israel teve como compromisso com os EUA o combate ao tráfico de armas vindas do Egito para o Hamas e também se disse preocupado com uma maior segurança das fronteiras sulistas, principais alvos dos foguetes palestinos. Após o período em que a guerra se estendeu o estado se auto avaliou como vitorioso na busca por seus objetivos, alegando ter enfraquecido as estruturas militares do Hamas.
No entanto, em uma analise superficial e primaria do que o conflito gerou, é possível encontrar um quadro idêntico ao que se fazia presente anterior à guerra, excluindo danos materiais e humanos causados, o Hamas continua tão forte como antes, se reestrutura de forma rápida e se fortalece perante o povo palestino. A população, que já tinha certa simpatia pelo partido, haja vista as melhorias feitas por ele na região, principalmente na área de saúde e educação, passou a ver um pouco mais esses militantes suicidas como defensores de ataques a civis vindos de Israel.
Israel, abastecida por seu grande aliado da América, também não teve graves enfraquecimentos. Seu porta-voz, Mark Requev, admitiu esperar que este seja o ato final e que a decisão pela retirada das tropas veio após a conversa da chanceler do estado israelense, Tzipi Livni, com a secretária de estado dos EUA, Condoleezza Rice, na qual foi deixada para os americanos a tarefa de intervir no Egito.
Após três semanas de intensos bombardeios e a morte de mais de 1100 palestinos, entre os quais 400 eram crianças e mulheres, as brigas, novamente, não resolvem os problemas criados há muito tempo com a implantação do Estado Israelense em terras palestinas, realizada pela ONU. Assim como em desentendimentos anteriores, tudo termina em “pizza”, até que amanhã comece, novamente, a caírem as bombas, já que israelenses e palestinos insistem em manter tropas nas fronteiras, todas prontas para atirar.
Francisco Valle
Com isso, foi anunciado hoje um cessar-fogo unilateral que prevê uma trégua nas batalhas. As tropas de Israel já estão sendo retiradas da Faixa de Gaza e, após três semanas de conflitos, prometem não atacar caso o mesmo se repita por parte dos militantes do Hamas.
Israel teve como compromisso com os EUA o combate ao tráfico de armas vindas do Egito para o Hamas e também se disse preocupado com uma maior segurança das fronteiras sulistas, principais alvos dos foguetes palestinos. Após o período em que a guerra se estendeu o estado se auto avaliou como vitorioso na busca por seus objetivos, alegando ter enfraquecido as estruturas militares do Hamas.
No entanto, em uma analise superficial e primaria do que o conflito gerou, é possível encontrar um quadro idêntico ao que se fazia presente anterior à guerra, excluindo danos materiais e humanos causados, o Hamas continua tão forte como antes, se reestrutura de forma rápida e se fortalece perante o povo palestino. A população, que já tinha certa simpatia pelo partido, haja vista as melhorias feitas por ele na região, principalmente na área de saúde e educação, passou a ver um pouco mais esses militantes suicidas como defensores de ataques a civis vindos de Israel.
Israel, abastecida por seu grande aliado da América, também não teve graves enfraquecimentos. Seu porta-voz, Mark Requev, admitiu esperar que este seja o ato final e que a decisão pela retirada das tropas veio após a conversa da chanceler do estado israelense, Tzipi Livni, com a secretária de estado dos EUA, Condoleezza Rice, na qual foi deixada para os americanos a tarefa de intervir no Egito.
Após três semanas de intensos bombardeios e a morte de mais de 1100 palestinos, entre os quais 400 eram crianças e mulheres, as brigas, novamente, não resolvem os problemas criados há muito tempo com a implantação do Estado Israelense em terras palestinas, realizada pela ONU. Assim como em desentendimentos anteriores, tudo termina em “pizza”, até que amanhã comece, novamente, a caírem as bombas, já que israelenses e palestinos insistem em manter tropas nas fronteiras, todas prontas para atirar.
Francisco Valle
3 comentários:
uahauhaua
Eu ia escrever sobre o mesmo tema.
Mas você o fez, e muito bem! Provavelmente melhor do que eu faria.
Parabéns Fran,
Beijos
Cá Reis
putz se eu soubesse escreveria sobre outra coisa =/
tenho certeza que vc escreveria um texto mtu bom
Parabéns pela análise. Foi perfeita e fácil de compreender.
Heitor Mário Freddo
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