Confesso que a idéia também me assusta, mas o título é um pouquinho (só um pouquinho!) sensacionalista.
O que realmente aconteceu foi que a Câmara de Jarinu, interior de São Paulo, aprovou um projeto de lei complementar que permite a contratação de parentes para a função de secretários.
O projeto apresentado pela prefeita, Fátima Lorencini (PTB), foi aprovado por sete dos oito vereadores. Uma nova votação ocorrerá daqui a 10 dias.
Especulações à parte (entre elas a de que o marido da prefeita, o ex-prefeito Toninho Lorencini, assim como suas filhas, já trabalham na prefeitura), a situação é complicada.
Para quem não se lembra o Supremo Tribunal Federal proibiu a prática do nepotismo em agosto de 2008. Se este é um caso de rompimento da proibição, não podemos afirmar.
Resta esperar o resultado da próxima votação e torcer para que os prefeitos das cidades vizinhas (e não vizinhas) não sigam este exemplo lamentável.
Carina Reis
O que realmente aconteceu foi que a Câmara de Jarinu, interior de São Paulo, aprovou um projeto de lei complementar que permite a contratação de parentes para a função de secretários.
O projeto apresentado pela prefeita, Fátima Lorencini (PTB), foi aprovado por sete dos oito vereadores. Uma nova votação ocorrerá daqui a 10 dias.
Especulações à parte (entre elas a de que o marido da prefeita, o ex-prefeito Toninho Lorencini, assim como suas filhas, já trabalham na prefeitura), a situação é complicada.
Para quem não se lembra o Supremo Tribunal Federal proibiu a prática do nepotismo em agosto de 2008. Se este é um caso de rompimento da proibição, não podemos afirmar.
Resta esperar o resultado da próxima votação e torcer para que os prefeitos das cidades vizinhas (e não vizinhas) não sigam este exemplo lamentável.
Carina Reis
Fonte: Jornal da Cidade, Jundiaí.
4 comentários:
Uma notinha, apenas!
Beijos
Cá Reis
O STF já julgou improcedente a proposta da prefeita, que inclusive está sendo adiada pela câmara municipal - que na verdade nada poderão fazer, já que a lei vem de instância superior e eles não tem competência para legislar sobre o tema.
Isso é um grande desespero da prefeita, que na verdade foi apenas candidata de fachada pela impossibilidade de Toninho concorrer ao cargo.
Heitor Mário Freddo
Sim sim!
Obrigada por atualizar a informação.
E com certeza ela foi de fachada, assim como a mulher do Cacham (sei lá como escreve) aqui em Jundiaí, no cargo de vereadora.
Beijos
Não achei o tíulo sensacionalista
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