
Talvez eu nunca tenha lido tantas palavras de amor em tão pouco espaço. Apesar de misturadas com Crack, Heroína e morte, Blake Fielder-Civil me pareceu sincero, com boas respostas
"Medo de recaída"
Ainda existem motivos para Amy e eu não gostarmos de ficar sóbrios e eu voltar para ela seria o mesmo que dizer 'não tem problema você se matar'. Eu admito que há muita chance de eu usar drogas de novo se voltar para Amy. Estou destruído e não paro de chorar. Não consigo acreditar que, por causa das drogas, vou perder minha alma gêmea.""
e não somente aquelas de encher caracteres que jornalista " adora".
Após isso, fico pensando se a história de Amy não parece com daqueles contos de fada: Menina, saída do subúrbio de uma grande capital mundial, com mais três irmãos na família e presenciando o sofrimento da mãe traída. Com um vozeirão, lança-se na carreira artística, logo é chamada de gênio, com 18 prêmios em festivais diferentes em um ano. Conhece sua alma gêmea, se casa...
e aí vem a única diferença:No mundo do showbiz, ninguém é feliz para sempre.
E como mais um produto da indústria de massa, Amy Winehouse, a Princesa que mais parece com Elvira, a rainha das trevas não teria um happy-ending.
Mas do que sua genialidade musical, Amy é recordista de pageviews em sites de fofoca e venda de tablóides. Porque, como eu, outras pessoas se comovem com a gata borralheira que cheira.
Triste para nossa anti-heroína clássica, ótimo para mídia especializada.
Texto também postado em : http://semdescerdosalto.blogspot.com/
Larissa Quintino
Um comentário:
:/
Ai...cretina...agora eu vou chorar!
Cá Reis
Postar um comentário