Publico hoje um texto do escritor Paulo Coelho sobre a ingratidão humana.
Antes de fazer caretas ou comentários sobre o autor e a imagem que você tem a respeito dele, preconceituosa ou não, peço que leia e interprete a bela lição passada com a história.
“Um dos símbolos sagrados do cristianismo é a figura do pelicano. A explicação é simples: na total ausência de comida, o pelicano abre seu peito com o bico e oferece a própria carne a seus filhotes.
Diz o mestre:
Muitas vezes somos incapazes de perceber as bênçãos que recebemos. Muitas vezes não percebemos o que Ele faz para nos manter espiritualmente alimentados.
Há um conto sobre um pelicano que, durante um inverno rigoroso, consegue sobreviver ao seu auto-sacrifício por alguns dias, oferecendo sua própria carne aos filhos.
Quando, finalmente, morre de fraqueza, um dos filhotes comenta com o outro:
- Ainda bem. Eu estava cansado de comer todos os dias a mesma coisa.”
Texto extraído do livro Maktub, página 141.
Heitor Mário Freddo
Antes de fazer caretas ou comentários sobre o autor e a imagem que você tem a respeito dele, preconceituosa ou não, peço que leia e interprete a bela lição passada com a história.
“Um dos símbolos sagrados do cristianismo é a figura do pelicano. A explicação é simples: na total ausência de comida, o pelicano abre seu peito com o bico e oferece a própria carne a seus filhotes.
Diz o mestre:
Muitas vezes somos incapazes de perceber as bênçãos que recebemos. Muitas vezes não percebemos o que Ele faz para nos manter espiritualmente alimentados.
Há um conto sobre um pelicano que, durante um inverno rigoroso, consegue sobreviver ao seu auto-sacrifício por alguns dias, oferecendo sua própria carne aos filhos.
Quando, finalmente, morre de fraqueza, um dos filhotes comenta com o outro:
- Ainda bem. Eu estava cansado de comer todos os dias a mesma coisa.”
Texto extraído do livro Maktub, página 141.
Heitor Mário Freddo
3 comentários:
Lindo...
O ser humano (ali representado pelo filhote de pelicano) consegue mesmo ser nojento e nem diante do sacrificio de alguém amado reconhecê-lo, agradecê-lo, ou simplesmente amá-lo em troca.
Eu gosto de Maktub, sim eu já li! (os preconceituosos de plantão que se lembrem que só aquele que já leu de tudo pode falar algo...Paulo Coelho pode não ser o melhor escritor, mas como qualquer outro, tem algo a acrescentar)
Beijos,
Cá Reis
Realmente muito bom o texto.
Bela postagem!
É triste, mas é real essa falta de reconhecimento, essa incapacidade que alguns tem de apreciar e agradecer. Só mesmo quem passou necessidade, lutou e suou por tudo que conquistou deve compreender o significado da palavra gratidão.
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