
Andamos por mundos diferentes. Temos divergências, tentamos ter um mínimo de coerência, mas às vezes quando o sol se esconde as coisas tendem a turbulências. Ambições, não importam quando não se tem metas. Porem como diria Sting “se você ama alguém deixe-a livre”. O problema é que usando o jargão: Liberdade é uma faca de dois gumes. Você pode ser livre optando por caminhos certos e responsáveis, ou cometer equívocos muitas vezes irreversíveis. Quando se tenta obter profundidade, essência, coração e espírito no que se faz acabamos por deixar marcas profundas, tendemos a eternidade, com as mãos levantadas para o céu rezamos para nosso discreto Deus pedindo por respostas que não somos capazes de enxergar mesmo elas estando a um palmo de distancia do nosso lado. O que eu realmente quero dizer com tudo isso é que não adianta nos preocuparmos com nossos problemas graves e complicadíssimos de resolver que temos no Brasil sem antes ao menos parar de prestar atenção no próprio umbigo. Pois é fato que nossa sociedade esta ensimesmando-se cada dia mais, e por influencia nós também, mesmo sem querer, e para nossa profissão isso é inadmissível.
A pior inversão de valor que existe é aquela que fazemos com nós mesmo, quando ignoramos um amor, ou quando nos calamos diante das diferenças, pois no fundo o pior engano é fazer vista grossa ao que o coração exige, que é sempre, seja o caminho tortuoso ou não, sempre crescer, seguir em frente.
Este texto tem um certo teor subliminar, então se for lido pela pessoa certa muito bem, mas se não, ficam ai mais um monte de palavras escritas no por do sol.
Grande abraço.
Bruno Luporini Chiarotti
A pior inversão de valor que existe é aquela que fazemos com nós mesmo, quando ignoramos um amor, ou quando nos calamos diante das diferenças, pois no fundo o pior engano é fazer vista grossa ao que o coração exige, que é sempre, seja o caminho tortuoso ou não, sempre crescer, seguir em frente.
Este texto tem um certo teor subliminar, então se for lido pela pessoa certa muito bem, mas se não, ficam ai mais um monte de palavras escritas no por do sol.
Grande abraço.
Bruno Luporini Chiarotti
Um comentário:
Lindo, bruno! Vc tem razão... mas é inegável que pensar um pouco em nós mesmo faz parte da essência humana, pois além do todo devemos assumir nossa singularidade e a complexidade do nosso ser, ou melhor do nosso pensar. Muitas vezes, realmente, o que o coração exige pode ser confundido e distorcido... penso que na verdade, na maioria das vezes nao temos maturidade para entender oq ele nos pede. Enfim, acho que sou mais uma, como todos, que não entende muitas vezes o que o meu diz.
Muitos beijos!
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