
Quando surgiu no mercado de telefonia móvel, em 2002, a Oi era apenas uma empresa de nome muito simpático e fácil aceitação. Em seguida, surgiram campanhas publicitárias bastante interessantes, como a do “Bloqueio não”, que resultou na proibição do bloqueio de celulares para chips de outras operadoras.
Mas até então, a Oi ainda era apenas uma marca simpática que ninguém tinha em mãos. Seu primeiro grande passo foi a compra da antiga Telemar, empresa de telefonia fixa no Rio de Janeiro.
Pois ontem a empresa recebeu o seu principal aval para se tornar, em breve, a maior empresa de comunicações do Brasil. A ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou ontem a compra da Brasil Telecom pela Oi.
A negociação resulta em duas conseqüências, uma política e outra econômica:
No campo financeiro, a Oi, que já iniciou sua transmissão no estado de São Paulo, irá oferecer telefonia fixa para todos os estados onde haja seus serviços, ou seja, acabou o monopólio da Telefonica em São Paulo. Como toda concorrência, ela será muito bem vinda, já que um dos serviços mais caros e ineficientes é o nosso.
Já na área política, voltamos ao capítulo “Governo Lula e suas concessões políticas”. Para que a Oi pudesse comprar a BrT, foi necessário, simplesmente, que o Presidente mudasse, às pressas, a lei das comunicações. Em novembro, Lula assinou um decreto que permitia que uma empresa de telefonia fixa comprasse outra em região de atuação diferente, o que era proibido até então.
Ah, se você não se lembra, o dono da Brasil Telecom é o banqueiro Daniel Dantas, o eterno amigo do poder.
O valor da venda foi de R$ 5,8 bilhões.
Isso mostra todo o esforço para ajudar os amigos do poder. Mas um amigo no nível de Daniel Dantas é bastante preocupante.
Seguindo o modelo Oi, nosso governo “desbloqueou” qualquer empecilho para a histórica negociação. Até porque, no Brasil, “Bloqueio não”!
Heitor Mário Freddo
Mas até então, a Oi ainda era apenas uma marca simpática que ninguém tinha em mãos. Seu primeiro grande passo foi a compra da antiga Telemar, empresa de telefonia fixa no Rio de Janeiro.
Pois ontem a empresa recebeu o seu principal aval para se tornar, em breve, a maior empresa de comunicações do Brasil. A ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou ontem a compra da Brasil Telecom pela Oi.
A negociação resulta em duas conseqüências, uma política e outra econômica:
No campo financeiro, a Oi, que já iniciou sua transmissão no estado de São Paulo, irá oferecer telefonia fixa para todos os estados onde haja seus serviços, ou seja, acabou o monopólio da Telefonica em São Paulo. Como toda concorrência, ela será muito bem vinda, já que um dos serviços mais caros e ineficientes é o nosso.
Já na área política, voltamos ao capítulo “Governo Lula e suas concessões políticas”. Para que a Oi pudesse comprar a BrT, foi necessário, simplesmente, que o Presidente mudasse, às pressas, a lei das comunicações. Em novembro, Lula assinou um decreto que permitia que uma empresa de telefonia fixa comprasse outra em região de atuação diferente, o que era proibido até então.
Ah, se você não se lembra, o dono da Brasil Telecom é o banqueiro Daniel Dantas, o eterno amigo do poder.
O valor da venda foi de R$ 5,8 bilhões.
Isso mostra todo o esforço para ajudar os amigos do poder. Mas um amigo no nível de Daniel Dantas é bastante preocupante.
Seguindo o modelo Oi, nosso governo “desbloqueou” qualquer empecilho para a histórica negociação. Até porque, no Brasil, “Bloqueio não”!
Heitor Mário Freddo
2 comentários:
Concorrência apra a telefônica é ótimo, não esquecendo do serviço de telefonia da net..q tmb é um lixo.
No âmbito político, ngm merece, td na política exige acordos nem sempre corretos e que muitas vezes beneficiam pessoas de indole, no mínimo duvidosa, como Daniel Dantas.
Beijão querido
Cá Reis
ps: eu comento!!!
uhuahahauahauhaha
Daniel Dantas no meio de um esquema estranho???Jura????
ahuahuhauaua
Liberdade é assim...com a Oi!
ps:eu comento tbm!!
Postar um comentário