Hugo Chávez se vangloria de conceitos politicos que não lhe pertencem, assim como Stalin, na União Soviética e outros exemplos como a antiga China e Cuba, o presidente venezuelano insiste em afirmar que traça metas socialistas, sendo que na verdade os ideias marxistas passam longe de seu modelo de governo e de suas atitudes.
Assim como antigos ditadores que deturparam o pensamento de Marx, Chávez insiste em um investimento bélico, referendos totalitaristas, ações repressivas e um isolamento de possiveis aliados em uma contrução de um novo modelo.
Dois fatos recentes confirmam essa tese e revelam mais uma vez que discurso e pratica estão bem longe no país.
O primeiro ocorreu no último dia 4, quando o sindicalista Argenis José Vasquéz Marcano, de 33 anos, foi assassinado no estacionameto de seu edifício, na cidade de Cumaná, no estado venezuelano de sucre. Marcano, que trabalhava como secretário de organização do sindicato da Toyota, sofria ameaças de morte constantemente nos últimos meses. O trabalhador estava na empresa há seis anos e teve um papel destacado na defesa dos direitos dos trabalhadores. Engajado, era parte de uma nova camada de dirigentes sindicais classistas provenientes do setor automotriz e esteve à frente de uma ocupação da empresa, ocorrida nos dias 6, 7 e 8 de março. O assassinato é mais um entre outros crimes cometidos contra dirigentes sindicais sob o governo Chávez. Ainda estão frescas as notícias do assassinato de três dirigentes sindicais no Estado Aragua, a morte de dois trabalhadores da Mitsbishi no Estado Anzoátegui e outras dezenas de dirigentes camponeses assassinados. O que une todos esses crimes é o fato das investigações não terem dado resultado algum. Tantos os executores como os mandantes seguem na mais repugnante impunidade.
Já o segundo, mais ligado ao presidente, aconteceu na semana passada. A emissora de TV da Venezuela Globovision, da linha de oposição, foi multada em R$ 2,4 milhões pelo governo. A punição, fixada pelo Fundo de Promoção e Financiamento de Cinema (Fonprocine), remete à contribuição obrigatória de parcela das cotas de publicidade dos canais do país. Segundo a Globovisión, a medida tem por objetivo fechar a emissora por meios legais. O governo tentará de todas as formas encerrar as atividades da mídia contrária, estabelecendo uma hegemonia nos meios de comunicação.
Assim como antigos ditadores que deturparam o pensamento de Marx, Chávez insiste em um investimento bélico, referendos totalitaristas, ações repressivas e um isolamento de possiveis aliados em uma contrução de um novo modelo.
Dois fatos recentes confirmam essa tese e revelam mais uma vez que discurso e pratica estão bem longe no país.
O primeiro ocorreu no último dia 4, quando o sindicalista Argenis José Vasquéz Marcano, de 33 anos, foi assassinado no estacionameto de seu edifício, na cidade de Cumaná, no estado venezuelano de sucre. Marcano, que trabalhava como secretário de organização do sindicato da Toyota, sofria ameaças de morte constantemente nos últimos meses. O trabalhador estava na empresa há seis anos e teve um papel destacado na defesa dos direitos dos trabalhadores. Engajado, era parte de uma nova camada de dirigentes sindicais classistas provenientes do setor automotriz e esteve à frente de uma ocupação da empresa, ocorrida nos dias 6, 7 e 8 de março. O assassinato é mais um entre outros crimes cometidos contra dirigentes sindicais sob o governo Chávez. Ainda estão frescas as notícias do assassinato de três dirigentes sindicais no Estado Aragua, a morte de dois trabalhadores da Mitsbishi no Estado Anzoátegui e outras dezenas de dirigentes camponeses assassinados. O que une todos esses crimes é o fato das investigações não terem dado resultado algum. Tantos os executores como os mandantes seguem na mais repugnante impunidade.
Já o segundo, mais ligado ao presidente, aconteceu na semana passada. A emissora de TV da Venezuela Globovision, da linha de oposição, foi multada em R$ 2,4 milhões pelo governo. A punição, fixada pelo Fundo de Promoção e Financiamento de Cinema (Fonprocine), remete à contribuição obrigatória de parcela das cotas de publicidade dos canais do país. Segundo a Globovisión, a medida tem por objetivo fechar a emissora por meios legais. O governo tentará de todas as formas encerrar as atividades da mídia contrária, estabelecendo uma hegemonia nos meios de comunicação.
Francisco Valle
Um comentário:
E o pior: tá cheio de brasileiro que idolatra o Hermano Chaves... Em Brasília, tem muitos!!!
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