Diante de quase 60 mil pessoas no estádio Santiago Bernabéu, em Madrid, Kaká entrou pra história do Real Madrid como a principal contratação de todos os tempos. Nunca na gloriosa trajetória do clube, e também do futebol mundial, houve tamanha repercussão e excitação por um jogador.
Fazendo uma comparação, de certa forma exagerada, o brasileiro significa ao novo clube o que Barack Obama representou ao povo americano: esperança. Esperança de que acabe com o jejum de taças da Champions League, esperança de que rebaixe o Barcelona ao devido lugar (segundo os madridistas), esperança de que a hegemonia não só na Espanha, mas na Europa e no mundo seja retomada, como era nos tempos de Zidane, Roberto Carlos, Raúl e Hierro.
Toda a pompa tem um nome: Florentino Pérez. Presidente dos galáticos, entre 2000 e 2004, tirou o clube do vermelho e trouxe Zidane, Figo, Beckham, Ronaldo e Owen durante seu primeiro mandato. Ao sair, deu lugar a um desastre administrativo chamado Ramón Calderón que, junto a outros, corrompeu diversas tranferências do clube e atualmente é alvo de julgamento nos tribunais espanhóis. Calderón, quando assumiu, havia prometido trazer Kaká e Cristiano Ronaldo e não o fez. Durante o período de inscrições para as eleições à presidencia do clube neste ano, o nome de Pérez foi mais do que aprovado pelos sócios-torcedores, mas a eleição sequer ocorreu por falta de outros candidatos. No fim, todos sabiam que Florentino seria imbatível e que os dois nomes prometidos por Calderón jogariam em Madrid.
Como é habitual nas apresentações madridistas, a nova camisa de Kaká foi entregue pelo lendário Alfredo Di Stéfano, ex-jogador do clube, da seleção da Argentina e presidente de honra do Real. Os milhares de aficcionados saudaram Kaká e ele disse suas primeiras palavras à torcida, em um espanhol esforçado: "Muito obrigado. Boa noite a todos os madridistas. Hoje é um dia muito feliz para mim. Estou muito feliz pelo fato de esta nova etapa de minha carreira ser no Real Madrid. Desejo por meu nome na história deste clube com muitas vitórias e conquistas. Hala Madrid".
Que o Real não joga bem há tempos não é novidade alguma, mas ainda não acredito que Kaká, junto com Cristiano Ronaldo, Manuel Pellegrini (o novo técnico) e os outros jogadores do elenco possam confirmar essa volta triunfante preparada por Florentino Pérez. Os problemas do clube parecem não se restringir somente dentro das quatro linhas que delimitam o gramado do Bernabéu. Por enquanto, a única certeza é uma das frases ditas Florentino durante a apresentação: "Kaká enche de orgulho os seguidores do Real Madrid".
Fazendo uma comparação, de certa forma exagerada, o brasileiro significa ao novo clube o que Barack Obama representou ao povo americano: esperança. Esperança de que acabe com o jejum de taças da Champions League, esperança de que rebaixe o Barcelona ao devido lugar (segundo os madridistas), esperança de que a hegemonia não só na Espanha, mas na Europa e no mundo seja retomada, como era nos tempos de Zidane, Roberto Carlos, Raúl e Hierro.
Toda a pompa tem um nome: Florentino Pérez. Presidente dos galáticos, entre 2000 e 2004, tirou o clube do vermelho e trouxe Zidane, Figo, Beckham, Ronaldo e Owen durante seu primeiro mandato. Ao sair, deu lugar a um desastre administrativo chamado Ramón Calderón que, junto a outros, corrompeu diversas tranferências do clube e atualmente é alvo de julgamento nos tribunais espanhóis. Calderón, quando assumiu, havia prometido trazer Kaká e Cristiano Ronaldo e não o fez. Durante o período de inscrições para as eleições à presidencia do clube neste ano, o nome de Pérez foi mais do que aprovado pelos sócios-torcedores, mas a eleição sequer ocorreu por falta de outros candidatos. No fim, todos sabiam que Florentino seria imbatível e que os dois nomes prometidos por Calderón jogariam em Madrid.
Como é habitual nas apresentações madridistas, a nova camisa de Kaká foi entregue pelo lendário Alfredo Di Stéfano, ex-jogador do clube, da seleção da Argentina e presidente de honra do Real. Os milhares de aficcionados saudaram Kaká e ele disse suas primeiras palavras à torcida, em um espanhol esforçado: "Muito obrigado. Boa noite a todos os madridistas. Hoje é um dia muito feliz para mim. Estou muito feliz pelo fato de esta nova etapa de minha carreira ser no Real Madrid. Desejo por meu nome na história deste clube com muitas vitórias e conquistas. Hala Madrid".
Que o Real não joga bem há tempos não é novidade alguma, mas ainda não acredito que Kaká, junto com Cristiano Ronaldo, Manuel Pellegrini (o novo técnico) e os outros jogadores do elenco possam confirmar essa volta triunfante preparada por Florentino Pérez. Os problemas do clube parecem não se restringir somente dentro das quatro linhas que delimitam o gramado do Bernabéu. Por enquanto, a única certeza é uma das frases ditas Florentino durante a apresentação: "Kaká enche de orgulho os seguidores do Real Madrid".
Hala Madrid!
Na foto, o presidente Pérez e Kaká, o novo camisa 8 de Madrid.João Eduardo Colosalle
Um comentário:
Vi esse site e lembrei de voces. rs
http://www.interney.net/blogs/imprensamarrom/
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